Exorbitant Privilege - resenha crítica

Sobre o microbook

Por mais de meio século, o dólar tem sido não só moeda dos Estados Unidos, mas o mundo. Ele é usado globalmente pelos importadores, exportadores, investidores, governos e bancos centrais da mesma forma. Este papel singular do dólar é uma fonte de força para os Estados Unidos. É, como um crítico das políticas norte-americanas colocá-lo uma vez, da América "privilégio exorbitante". Mas agora, com os déficits orçamentários dos EUA que se estende até onde os olhos podem ver, segurando dólares é visto como uma proposta perdedora. Alguns dizem que o dólar pode em breve deixará de ser moeda padrão do mundo, o que diminuiria o nível de vida dos Estados Unidos e enfraquecer a influência internacional do país. In privilégio exorbitante , um dos nossos economistas acima de tudo, Barry Eichengreen, traça a ascensão do dólar a proeminência internacional. Ele mostra como o dólar dominado internacionalmente na segunda metade do século 20 pelas mesmas razões que os Estados Unidos dominavam a economia global. Mas agora, com a ascensão da China, Índia, Brasil e outras economias emergentes, a América não paira sobre a economia global. Segue-se, Eichengreen argumenta, que o dólar não será tão dominante. Mas isso não significa que próximas mudanças precisam ser súbita e extrema ou que o dólar está condenado a perder o seu estatuto internacional. Desafiando a presunção de que há espaço para apenas uma verdadeira moeda global, Eichengreen mostra que várias moedas têm regularmente compartilhada esse papel. O que era verdade no passado distante será verdade, mais uma vez, em um futuro não muito distante. O dólar vai perder seu status de moeda internacional, Eichengreen adverte, apenas se os Estados Unidos repete os erros que levaram à crise financeira e somente se ele falhar para colocar sua casa fiscal e financeira em ordem. Incisiva, desafiante e iconoclástico, privilégio exorbitante , é um fascinante análise das alterações que se encontram adiante. É um desafio, igualmente, àqueles que advertem que o dólar está condenado e aqueles que consideram seu domínio continuar como inevitável.

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